O presente é encarado por muitos como uma prisão, afinal somos praticamente obrigados a seguir uma tendência ou um padrão imposto pela mídia, grupo e ou comunidade a qual pertencemos. No entanto, mais do que em qualquer outra época, tanto os estilistas, como os consumidores comuns, possuem, em tese, a liberdade de criar o seu próprio conceito de moda. Mas como? Colocando as suas impressões, gostos e sentimentos relacionados a um estilo naquilo que criam ou usam.
Atualmente, existe a necessidade de ser autoral e não um mero seguidor de tendências. E esse é o reflexo da busca de uma identidade, um bem bastante precioso nesses dias de Globalização e de competição. Momento em que marcas e sujeitos precisam lidar com o fato de serem apenas mais um dentro de um universo cada vez mais amplo e diverso.
É importante pontuar que, nem os criadores e nem os seguidores podem andar totalmente na contramão da senhora moda. Afinal, não se pode desprezar o mercado, no caso dos estilistas, e nem a sociedade, no caso dos indivíduos.
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